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Hoje já se reconhece a importância do setor jurídico em uma empresa. Mas, talvez ainda não se dê a devida atenção a este departamento e aos impactos que pode gerar no negócio empresarial. 

Algumas ferramentas simples e já disponíveis podem melhorar a dinâmica de trabalho do setor jurídico e economizar bastante os recursos empresariais. De fato, a gestão correta deste setor pode ajudar na melhora financeira da sua empresa. 

Além disso, neste contexto atual, existe a necessidade de adaptação a novos padrões de negócios e a uma nova dinâmica empresarial. 

Quer saber como otimizar os seus recursos? Confira aqui algumas questões relevantes e saiba como melhorar a gestão do jurídico e, assim, do seu balance financeiro empresarial. 

O que faz o setor jurídico de uma empresa?

À primeira vista, a resposta para essa pergunta pode parecer óbvia. Mas, entender bem qual é a razão da existência do setor jurídico de uma empresa pode ajudar você a otimizar os processos e melhorar a organização interna. 

Para começar, o setor jurídico dialoga com os todos os demais setores da empresa. Desde as questões legais envolvendo a própria constituição da pessoa jurídica, até fechamento de contrato com novos clientes, as atividades podem ser diversas e com grande impacto no funcionamento empresarial.

Claro que uma delimitação exata vai depender exclusivamente do seu tipo de negócio. Mas, em linhas gerais, esse setor é responsável por dar suporte jurídico a todos os processos necessários e seus respectivos departamentos. Isso inclui gerir contratos e manter a empresa em dia com todas as questões legais aplicáveis.

Qual é o impacto do setor jurídico na empresa?

Na pauta do planejamento estratégico de toda empresa, não podem faltar medidas de boa gestão para o setor jurídico. De fato, um bom funcionamento desse setor pode ter um impacto muito grande em todo o processo empresarial. 

Isso ocorre porque se o jurídico falhar, as consequências podem ser diretas no próprio negócio, ou seja, na empresa como um todo. Portanto, os setores precisam estar alinhados e o jurídico deve ser esse ponto de interseção, porque é o responsável por assegurar que cada atividade esteja respeitando a legislação vigente. 

Além disso, o jurídico é responsável pelos contratos, pela administração das verbas trabalhistas, incluindo as rescisórias, pela boa conduta, como a observância de normas, incluindo a lei de proteção de dados, etc.

Essas questões têm um impacto direto na produção e nos eventuais gastos e, assim, na questão financeira. Por isso, o setor jurídico vem sendo cada vez mais reconhecido como parte imprescindível de uma boa dinâmica empresarial.

Como a gestão correta do jurídico otimiza recursos

Se o jurídico da sua empresa for bem organizado e de qualidade, isso pode economizar custos desnecessários. Não conhecer a lei acaba gerando alguns gastos extras que podem até comprometer o negócio, como multas e demais sanções.

Só a questão da regularidade trabalhista já pode ter um grande impacto no planejamento financeiro empresarial. Não cumprir com as normas pode obrigar a empresa a desembolsar um montante muito maior que o esperado em razão de reclamações trabalhistas. Em alguns casos, isso pode ser fatal.

Podemos citar também a necessária adequação às questões ambientais, às normas de privacidade e proteção de dados e, ainda, às regras sanitárias e de segurança, sobretudo num contexto de pandemia.

Além disso, as questões tributárias não estão apenas vinculadas ao setor financeiro, já que existe uma série de determinações legais e eventuais mudanças que devem ser bem orientadas pelos profissionais do Direito.

Portanto, a organização do jurídico e a qualidade de seus profissionais e de sua dinâmica de trabalho podem otimizar recursos e diminuir gastos, representando um fator primordial para a saúde financeira do negócio.

Como melhorar a gestão do jurídico?

Você já deve ter se convencido de como o setor jurídico é importante para toda a empresa. Então, agora surge o questionamento principal: Como melhorar a gestão deste setor? Em primeiro lugar, a melhoria começa por investimento.

Investir significa dar atenção e empregar esforços para que esse setor seja bom e funcione bem. Bons profissionais são importantes, mas precisam contar com boas ferramentas também. Então, a ideia deve ser otimizar o trabalho, aumentando a eficiência, a organização e a transparência.

Tudo isso pode ocorrer com o uso de ferramentas novas e simples, de gestão empresarial e de aplicação específica aos procedimentos jurídicos. Podemos citar os softwares que organizam melhor os prazos, que armazenam informação, que otimizam a redação de documentos e de contratos, etc.

Além disso, já há ferramentas de atualização legislativa e jurisprudencial, de controle de processos e de melhora na comunicação interna e externa. Lembre-se, então, que o jurídico pode passar por uma revolução tecnológica que terá um impacto direto no crescimento da sua empresa.

Conclusão

Em primeiro lugar, é importante ter a consciência da importância do setor jurídico numa empresa e de como a gestão correta deste setor pode auxiliar na melhora financeira.

Como vimos, os impactos podem ser diversos e profundos, determinando a saúde e continuidade do próprio negócio. Todos os procedimentos e setores estão, de certa forma, vinculados ao jurídico.

Isso quer dizer que o jurídico tem responsabilidade de garantir o bom funcionamento dos outros departamentos empresariais. A boa notícia é que já existem diversas ferramentas, ainda pouco exploradas, que podem melhorar o setor jurídico e, assim, a sua empresa.

Os recursos tecnológicos existentes hoje estão revolucionando os procedimentos jurídicos, mostrando que os paradigmas mudaram e que uma adaptação é necessária, para a própria sobrevivência.

Então, felizmente, já existe no mercado uma série de opções para que seu negócio seja otimizado, a começar pela melhoria na gestão do jurídico da sua empresa.

Aliás, não é à toa que as legaltechs ganham cada vez mais espaço. Se você quiser saber mais sobre o assunto, acompanhe aqui os nossos outros artigos sobre o tema e o sobre os recursos já disponíveis.